Brega
Conheça mais sobre o estilo musical Brega.
Informações gerais. Em meados dos anos 1960, o termo designava um tipo de música romântica, com arranjo musical sem grandes elaborações, vinda das camadas populares e considerada cafona e deselegante. Com o passar dos anos o brega foi se sistematizando de forma menos rígida em relação ao outros ritmos.
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O samba-canção, bolero e jovem-guarda foram vinculados a esta estética, atualmente o brega envolve forró, kizomba, zouk, funana,[carece de fontes] além do twist modernizado que batizaram de forma aportuguesada de tecno-brega.
Várias são as hipóteses para a origem do termo brega como sinônimo de prostíbulo e, daí, como sinônimo do estilo musical. Segundo o dicionário de Antônio Houaiss o termo derivaria da palavra “esbregue” que, segundo ele, seria utilizado no Rio de Janeiro nas décadas de 1920 a 1950 “como sinônimo de algo mal feito, confuso, ordinário, servindo tanto para objetos como para pessoas”.
Para Altair J. Aranha (pseudônimo do pesquisador Luís Milanesi), o termo deriva de “Nóbrega”, nome da rua (Manuel da Nóbrega) que ficava em uma região de meretrício na cidade de Salvador.
Sérgio Nogueira diz, ainda, que para alguns etimólogos, a palavra brega seria uma forma reduzida de “xumbrega”. “Xumbregar” ou “chumbregar” por sua vez tem, de acordo com Amaro Quintas e Sérgio Nogueira, origem em Pernambuco no ano de 1666 (período da Conjuração de “Nosso Pai”); quando o administrador colonial português Jerônimo de Mendonça Furtado, o Xumbergas, foi assim apelidado pela população pernambucana em referência ao general alemão Frederico Armando Schomberg (militar combatente em Portugal na Guerra da Restauração), pois Mendonça Furtado usava bigode ao modo Schomberg (ou ao modo Chomberga).
E por este gostar em excesso de bebida alcoólica, o apelido assumiu na região a acepção de “embriaguez”, originando os verbos xumbergar ou xumbregar (embriagar-se ou importunar) e o adjetivo xumbrega (aspecto ruim).
Dessa origem remota, o termo teria no século XX, assumido a acepção de “prostíbulo”, que como tal é dicionarizada por Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, e por Michaelis (também defendido por Paulo Murilo Guerreiro do Amaral).
Sendo alvo de discussões por estudiosos e profissionais do meio musical, o termo brega foi empregado por classe média e alta às pessoas de baixo poder aquisitivo das regiões periféricas e aos prostíbulos nordestinos que tinham a música romântica como trilha sonora.
Foi somente a partir da década de 1980, entretanto, que o termo brega se tornou sinônimo uma “vertente da música popular” que, na década anterior, era simplesmente chamada de “cafona”, segundo Paulo César Araújo.
Segundo Marco Frenette, Dicionário Cravo Albim e Eduardo Weber, o cantor Vicente Celestino, na década de 1930, é um dos precursores do brega como gênero músical dramático.
Não se sabe ao certo a origem musical do “brega”. Críticos apontam alguns precursores do “estilo” em cantores das décadas de 1940 e 1950, que seguiam, através do bolero e do samba-canção, uma temática mais “romântica”.
Entre os quais, Orlando Dias, Carlos Alberto e Cauby Peixoto.
Durante a década de 1960, a música romântica de artistas oriundos basicamente das classes mais populares passou a ser considerada cafona e deselegante.
Isso foi especialmente reforçado pelas grandes transformações vivenciadas pela música popular do país naquele período, com o surgimento de inovações estilísticas dentro cenário musical que agradavam principalmente aos jovens do meio urbano.
De um lado, surgiram uma geração oriunda da classe média universitária e que se consolidaria, na década seguinte, sob a sigla MPB, nada menos do que “música popular brasileira”.
Por outro, os movimentos tropicalista — inspirado em correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira e por manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais — e do Iê-iê-iê — que capitaneou o rock’n’roll estrangeiro, dando-lhe uma roupagem nacional, e transformou-se num grande fenômeno de comportamento e moda.
E foi a Jovem Guarda que abriria caminho para novos artistas que desafiaram os padrões de bom gosto da classe média brasileira na década seguinte,[2] já que alguns dos artistas que tiveram uma ligação com o movimento viriam a se tornar populares cantores “cafonas” na década seguinte.
É o caso por exemplo do pernambucano Reginaldo Rossi, que liderou a banda The Silver Jets.