André Midani, grande nome da indústria fonográfica do Brasil, morre aos 86 anos

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André Midani, grande nome da indústria fonográfica do Brasil, morre aos 86 anos

Como diretor de gravadora ele lançou discos fundamentais da MPB e rock brasileiro

– André Midani, grande nome da indústria fonográfica do Brasil, morre aos 86 anos

André Midani morreu nesta quinta-feira (13) aos 86 anos. O sírio, criado na França e que chegou ao Brasil em 1955 para trabalhar na Odeon, foi uma das mais importantes figuras da nossa indústria fonográfica. Foi graças ao seu trabalho nas presidência das gravadoras Phillips/Polygram, entre 1968 e meados dos anos 70, e Warner a partir de 1977 que uma enorme quantidade de artistas pôde lançar álbuns que hoje estão entre os melhores já feitos no país.

Foi sob a sua direção nomes como Raul Seixas, Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, Mutantes, Caetano Veloso, Elis Regina, Chico Buarque, Gal Costa e, já nos naos 80, Titãs, Lulu Santos, Ultraje a Rigor e Ira!, entre muitos outros, gravaram aqueles que são considerados os seus melhores trabalhos.

Na década de 90 Midani foi trabalhar como presidente da Warner na América Latina, mas retornou ao Brasil em 2002. Desde 2016 ele estava aposentado. Ele contou a sua história no livro “Do Vinil ao Download “, que também deu origem a uma série exibida no GNT.

André Midani, grande nome da indústria fonográfica do Brasil, morre aos 86 anos


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